domingo, 29 de março de 2009

O administrador deverá ter espírito empreendedor, aceitar os desafios, assumir riscos e possuir um senso de inconformismo sistemático


Organizações bem-sucedidas, com seu crescimento robusto e rápido, seja ela filantrópica ou não, tende a aumentar/ampliar seu tamanho e na mudança leva consigo as subdivisões – separação dos setores- e com isso gera um grave problema que é a perda de eficiência e eficácia do grupo. Perde-se um pouco do foco que deve estar na missão da instituição.
Quando a empresa cresce, se tornar conhecida, conquista novos clientes, novos fornecedores surgem, no entanto, trás consigo a opinião pública que exigirá maior atenção dos administradores da empresa. A imprensa, o sindicato, os consumidores, os fornecedores, bancos, etc. influenciarão a tomada de decisão na estratégia da empresa, mesmo que indiretamente. Além do mais se gera incertezas e riscos, que são as variáveis, as mudanças rápidas e bruscas. Algumas dessas variáveis são: concorrência, o desenvolvimento tecnológico, os fatores econômicos, a internacionalização das atividades, a visibilidade dos erros e a interferência da opinião pública, assim como estrutura interna para absorver a crescente demanda. Tais fatores farão com que as empresas deste milênio não mais vivem somente com a continuidade e estabilidade, mas também com a imprevisibilidade, descontinuidade e instabilidade em todos os setores de atividades.
Tem noção do que isso pode causar se não houver bons administradores à frente do controle da instituição?
Os administradores precisam fazer ajustes constantes às coisas novas e complexas. Para levar a empresa a excelência, o administrador deverá ter espírito empreendedor, aceitar os desafios, assumir riscos e possuir um senso de inconformismo sistemático e algo muito importante: contribuição dos colaboradores – o grupo.

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