domingo, 23 de novembro de 2014

Eficiência Logística do Transporte Aéreo



São Paulo -- Um vídeo publicado pela NATS, a empresa que controla o tráfego aéreo no Reino Unido, torna visíveis as aerovias percorridas pelos aviões. As imagens impressionam. Nas Ilhas Britânicas, são, em média, 6 mil voos diários seguindo caminhos de intenso tráfego.
“Nosso espaço aéreo é movimentado e complexo. E há sempre muitas coisas acontecendo nele”, diz Brendan Kelly, diretor de operações da NATS, no blog da empresa. 
“Em cada ano, nós administramos por volta de 2,2 milhões de pousos e decolagens. O pico de movimento passa de 8 mil operações num dia (embora haja cerca de 7 mil no dia retratado neste vídeo), com apenas 5,5 segundos de atraso por voo atribuídos à NATS”, prossegue Kelly.
“Obviamente, há os fluxos de grandes aeronaves que chegam de outros países ou partem em direção a eles. Mas há também muita atividade fora do espaço aéreo controlado.”
O vídeo é uma animação produzida com base em dados reais de um dia inteiro de voos. Começa com uma “invasão” de aviões vindos da América do Norte que chegam de manhã cedo. 
Depois, exibe o tráfego na região de Londres, onde circulam 3.500 voos diários. Rotatórias aéreas indicam os lugares onde os aviões circulam à espera de permissão para pouso nos momentos de congestionamento.
A animação prossegue exibindo aeronaves militares em treinamento na costa leste da Inglaterra. Aviões particulares aparecem fora das rotas comerciais. Velozes jatos de combate voam sobre uma área de manobras da Real Força Aérea britânica no País de Gales. 
Helicópteros decolam de Aberdeen – o heliporto mais movimentado do mundo – rumo às plataformas de exploração de petróleo no Mar do Norte. Confira
Fonte: http://exame.abril.com.br/

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Split, janela ou portátil: qual o melhor tipo de ar condicionado?

Saiba escolher o tipo ideal de ar condicionado e garanta um clima agradável no seu ambiente.
Tipos de ar condicionado

Principalmente nos dias mais quentes, nos damos conta de como um ar condicionado é aquele eletrodoméstico bem útil para ter em casa ou no escritório. E se você está pensando em comprar um condicionador de ar, é bom levar em consideração alguns fatores: a capacidade de acordo com seu ambiente, qual marca oferece os melhores recursos e, claro, qual o tipo de ar condicionado mais adequado para o seu cômodo.
QUAL AR CONDICIONADO ESCOLHER?
Na hora da compra, você pode escolher entre um modelo de janela, split ou ter a mobilidade do aparelho portátil. Entre essas opções, qual será o melhor ar condicionado para seu ambiente? Para você não ter dúvidas e fazer a escolha certa, conheça melhor cada tipo de condicionador de ar.

Por que vale a pena comprar o tradicional ar condicionado de janela?

Se você está de olho no preço na hora da compra, o ar condicionado de janelacertamente será a melhor opção, já que os seus modelos geralmente custam menos do que um split ou um ar condicionado portátil. Saiba mais sobre esse aparelho:
ar condicionado de janela ainda é bastante usado, porém vem perdendo espaço para os modelos split. Deve ser instalado por meio de uma abertura na parede do cômodo, onde a parte traseira do aparelho fica para fora do apartamento ou da casa.
Hoje, os modelos trabalham com nível aceitável de ruído e alguns possuem controle remoto, o que é bem cômodo: assim você não precisa se levantar da cama ou sair do sofá apenas para ligar o aparelho ou alterar a temperatura, por exemplo. Apesar do bom preço, vale lembrar que o ar condicionado de janela gasta mais energia do que o modelo split. Mas, para ambientes que já contam com o buraco na parede, o modelo de janela vale a pena, pois a instalação é simples.

Ar condicionado portátil para você transportar para diferentes cômodos

O grande diferencial do ar condicionado portátil é o fato desse modelo poder ser levado para diferentes ambientes da casa ou do escritório. Além disso, esse é um tipo de condicionador de ar que não tem custo de instalação. Porém, você precisa fazer um furo na janela para conectar um tubo extensor que faz a troca de ar entre o ambiente externo e o interno.
ar condicionado portátil também garante a renovação do ar, tem pouco ruído e vem com controle remoto. Vale lembrar que, apesar da mobilidade, esse tipo de aparelho é pesadinho – muitos pesam mais de 30kg. Mas, para compensar, grande parte desses modelos vêm com rodinhas, que facilitam o transporte.
Mais um ponto para você levar em consideração é que esse condicionador de ar deve ser evitado em ambientes grandes. Além disso, o ar condicionado portátil é ainda relativamente caro. No entanto, certamente o modelo portátil é uma ótima escolha para quem não tem possibilidade de instalar um ar na parede, seja ele split ou de janela. Isso acontece, por exemplo, com edifícios mais antigos ou se você mora de aluguel e não pode modificar a estrutura do cômodo.

Tenha recursos mais modernos com um ar condicionado split

Possui duas partes: uma fica fora do cômodo (o condensador) e a outra, do lado de dentro (o evaporador), joga o ar frio no ambiente. O ar condicionado split reduz o ruído de operação, pois o condensador é externo ao ambiente. Além disso, economiza energia em relação aos modelos de ar condicionado de janela, principalmente com os modelos split Inverter, que chegam a ter até 40% de economia.
Além de ser mais silencioso e reduzir o consumo de energia, o ar condicionado split é um aparelho que oferece recursos bem eficientes. Além da boa temperatura, grande parte desses condicionadores de ar vêm com filtros que eliminam as impurezas do ar, garantindo um ambiente mais saudável.
Só não se esqueça: a instalação do ar condicionado split encarece o custo final do produto, por ser mais trabalhosa e precisa ser feita por profissionais especializados. Contudo, o modelo split pode, sim, ser encontrado com bom preço. E vale também levar em consideração que você pode compensar o alto custo de instalação com a economia na sua conta de luz.

Então, qual ar condicionado comprar?

Agora que você já conheceu melhor as vantagens de cada tipo de ar condicionado, fica bem mais fácil saber o modelo que vai se adequar ao seu ambiente. Fique de olho nessas dicas na hora da compra, acerte no condicionador de ar ideal e deixe o seu ambiente sempre com a melhor temperatura.
Fonte: http://www.zoom.com.br/ar-condicionado/deumzoom/split-janela-ou-portatil-qual-o-melhor-tipo-de-ar-condicionado

quarta-feira, 18 de junho de 2014

O Direito de Arrependimento Aplicado ao E-commerce

legislacao
© alain wacquier – Fotolia.com
O Artigo 49 e seu parágrafo único do CDC disciplina que, em compras não presenciais, o consumidor tem direito de desistir do contrato, sem nenhum ônus, no prazo de até 7 dias a contar da sua assinatura ou do recebimento do produto ou serviço.
A regra básica acima parece simples e de fácil entendimento, porém, com a infinidade de novos negócios e serviços que surgiram no e-commerce brasileiro, sua aplicação tem gerado algumas dúvidas.
Para o e-commerce que atua no comércio varejista de produtos, o direito de arrependimento do consumidor é facilmente atendido com o cancelamento da compra, ou com a própria devolução dos produtos após o recebimento do pedido. Importante frisar que este direito não pode acarretar nenhum ônus ou cobrança extra em desfavor do consumidor, ficando os custos da logística reversa por conta da empresa e ainda o valor ressarcido deverá ser corrigido.
Porém, algumas recentes modalidades de serviços criados no e-commerce causam sérias dúvidas sobre como atender e conciliar o direito de arrependimento do consumidor com o modelo de negócio exercido pela empresa.
Em outro artigo publicado neste jornal, fui questionado por um leitor sobre como conciliar o direito de arrependimento do consumidor com seu modelo de negócio. Ele informou que desenvolvia atividade ligada a impressão de fotos, onde arcava com custos de papel, impressão, logística, e outros operacionais, me questionando como ficariam todos estes custos se, após cumprir com o serviço oferecido o consumidor decidisse devolver as fotos.
Tal situação é realmente nova e o legislador não previu fatos como este. Veja, em uma análise superficial do art. 49 e parágrafo único do CDC, o direito de arrependimento deveria ser atendido sem nenhum ônus ao consumidor, porém isto geraria uma situação de extrema desvantagem para o empresário que cumpriu diligentemente com o serviço oferecido.
Mesmo que pareça “injusto” do ponto de vista do empresário, o Judiciário tem entendido que o direito de arrependimento deve ser atendido em sua plenitude e, em casos como a situação relatada acima, trata-se de “risco do negócio” que deve ser previsto e suportado pela empresa.
Destaque-se a existência de decisões esparsas e uma posição minoritária da jurisprudência que entende pela flexibilização do direito de arrependimento.
Ainda assim, em eventual ação judicial, a defesa da empresa na situação fática acima deveria ser embasada no princípio da boa-fé existente entre as partes, no fato de que o contrato foi integralmente cumprido e que a devolução das fotos ocasionaria uma situação de extrema desvantagem e prejuízo para a empresa.
Outra situação que causa dúvida é com relação a compras coletivas. A partir de quando o direito de arrependimento do consumidor deve ser exercido por ele e aceito pela empresa? A partir da emissão do voucher ou da prestação dos serviços conforme disciplina o art. 49, CDC?
Na minha opinião, quando o serviço for prestado em estabelecimento físico (que não enseja o direito de arrependimento), o prazo para o arrependimento começa a fluir à partir da disponibilização do voucher na conta do consumidor. Quando os serviços forem prestados de forma virtual (venda de voucher para troca em outro site), o direito de arrependimento pode ser exercido tanto no momento da disponibilização do voucher, quanto na contratação do serviço no outro site.
Situações parecidas com as de compras coletivas ocorrem com sites que prestam serviços de vendas de pacotes de viagens.
Diversas outras situações podem ocorrer no tocante ao direito de arrependimento, devendo cada caso ser analisado individualmente.
Fonte: http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/o-direito-de-arrependimento-aplicado-ao-e-commerce 

sábado, 7 de junho de 2014

Uma casa com Copa e suas Dependências

Claro, é óbvio e evidente que torcerei pela seleção brasileira, apesar de estar extremamente decepcionado com o legado ridículo que será deixado ao povo. Vou torcer, mas não faz qualquer diferença, seja torcer contra ou a favor, o resultado será decido em campo ou com aspecto corruptível, invisível aos olhos do torcedor. Mais certo ainda é que as principais seleções farão de tudo para também ganhar esta Copa, pois além de organizados em como nação, são desejadores de serem campeões, e certamente não irão abrir mão desta possibilidade.


O time de jogadores “europeus” da seleção do Brasil tem a obrigação de ao menos jogar bem, dar o máximo, correr como malucos em campo e fazer a diferença com o talento que há na natureza talentosa do brasileiro para o futebol. A Copa serve como distração, entretenimento, diversão e como fuga da decepcionante gestão pública, corrupta e ineficiente, ao extremo, em todas as esferas e lugares Brasil à fora. A corrupção é uma praga que se alastra velozmente, deixa rastros, mas a Lei é conivente e contribui para cenários ainda piores.



Tenho tendência em torcer contra o Brasil, se chegar à final, de preferência contra a Argentina. Perder no Maracanã lotado para principal adversário, de tanta rivalidade, será um marco para história política do Brasil, que tanto quis sediar uma Copa do Mundo de futebol, desde 1950, mas não teve decência em organizar de forma profissional. Novamente ressalto: não faz diferença torcer contra ou a favor, não vai mudar nada, absolutamente nada. É obrigação dos moradores europeus - jogadores do Brasil - vencer, pois depois retornarão aos seus lares e a vida continua.



Ninguém me convence de que foi a melhor coisa do mundo organizar a Copa no Brasil, era muito melhor que fosse em outro país, pois sobraria tempo, esforço, recursos, etc para melhorar a qualidade dos serviços públicos críticos e essenciais a população.

Copa no Brasil custa mais caro que as três últimas edições somadas


Torcer sim, mas não esquecer que a festa já tem data marcada para acabar!!

Boa sorte Brasil, boa sorte políticos!!

domingo, 1 de junho de 2014

Milk Run: A Corrida do Leite

Logística Milk-Run



Traduzindo ao pé da letra, Milk Run significa Corrida do Leite. Esse nome é devido ao processo de um transportador passar em duas ou mais fazendas sem cruzar caminho na rota, retirar o leite e, em seguida, entregá-lo a uma empresa de laticínio. Isso é um dos exemplos do conceito de Milk Run, que mais comumente é usado na indústria automobilística.
Milk Run é um sistema de coletas programadas de materiais, que utiliza um único equipamento de transporte, normalmente de algum Operador Logístico, para realizar as coletas em um ou mais fornecedores e entregar os materiais no destino final, sempre em horários pré-estabelecidos.
O sistema de coleta programada de peças MR, que vem sendo adotado por um número crescente de empresas, permite um maior controle sobre as peças realmente necessárias e utiliza uma maior freqüência de abastecimento (lotes menores) com conseqüente redução de estoques.
O Milk Run possibilita um bom ambiente para a introdução, manutenção e melhorias de administração Just-in-Time, pela ter como uma de suas características a redução de estoques em toda a cadeia de suprimentos. 
Objetivos do Milk Run:
  • Reduzir Custos Logísticos;
  • Controlar os Materiais em Trânsito
  • Reduzir os Níveis de Estoque;
  • Uniformizar o Volume de Recebimento de Materiais;
  • Agilizar o Carregamento e o Descarregamento.

Benefícios do Milk Run:
  • Embarques programados segundo a necessidade do cliente – uso de janelas de coleta com data, horário e quantidades pré-estabelecidas;
  • Estoques reduzidos devido à pulverização de embarques;
  • Nivelamento do fluxo diário de recebimento de materiais e redução do trânsito interno na fábrica;
  • Otimização na utilização (capacidade volumétrica) dos equipamentos de transporte, o que reduz bastante os custos associados à movimentação de materiais;
  • Melhoria nos serviços de manuseio de materiais, possibilitado pelo uso de embalagens padronizadas e reutilizáveis e pela maior agilidade no carregamento e descarregamento dos veículos;
  • Redução substancial nos custos de manutenção de estoques, pois o que chega dos fornecedores pode alimentar diretamente a linha de produção;
  • Possibilita a implementação de sistemas Just-in-Time integrado nas empresas parceiras.

Um exemplo prático de Milk Run na indústria automobilística é a utilização de um transportador para fazer a coleta dos suprimentos em vários fornecedores de uma região e seguir em direção á montadora. Dessa forma, evita-se utilizar um transportador ou veículo para cada fornecedor, reduzindo custos com fretes e estocando apenas o necessário. 
Para obter um bom sistema de Milk Run fornecedores, operadores logísticos e clientes têm de estar sincronizados, possuir um bom canal de comunicação entre esses elos e cumprir com as devidas responsabilidades. Os fornecedores devem ter materiais prontos para embarcar na doca de expedição, na quantidade programada para o dia, observando os seguintes pontos antes da chegada do caminhão – embalagens padronizadas, devidamente paletizadas, etiquetadas e com a documentação emitida. Os operadores logísticos devem cumprir os tempos programados nas janelas de coleta (nos fornecedores) e janelas de entrega (nos clientes). Os clientes devem aos fornecedores todas as informações necessárias para a programação de suas fábricas – previsão da produção (10 semanas, por exemplo), programação da produção (2 semanas, por exemplo) e o ajuste final diário.
Quando falamos de Milk Run não podemos esquecer da roteirização. Como o transporte é um dos principais personagens do sistema Milk Run, é essencial o uso de bons softwares roteirizadores para a definição das melhores rotas para a coleta e entrega de materiais, de forma a reduzir a distância percorrida e o transit-time dos produtos. 
Fonte: http://universodalogistica.blogspot.com.br/

sábado, 31 de maio de 2014

MUITA HORA NESTA CALMA

O Assunto Opinado ficou inativo por uns tempos, mas as vésperas de um grandioso evento do mundo dos esportes, nada mais propício em opinar nos principais assuntos.

MUITA HORA NESTA CALMA: 

Este título é desabafo para me manter calmo meio a tanto caos. 


Esta cidade está sem controle, sem gestão pública eficiente, que pouco faz pelo seu povo. Para uma viagem de 5 minutos de carro ou 20 minutos à pé, você passa por transtornos inimagináveis. Para fazer compras você pega trânsito infernal, pega fila para encontrar vaga no estacionamento, pega fila enorme pra comprar num mercado abarrotado de gente, pega fila quilométrica pra pagar, pega fila pra sair do estacionamento, pega trânsito no retorno pra casa e assim vai! Então você chega em casa e faz breve reflexão: nenhum político vive o que cidadão comum passa em seu dia a dia. Então está pouco preocupado com a infraestrutura da cidade. Afinal, o que importa é que vai ter Copa!!

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Embora as instituições de ensino sejam berços do conhecimento, devem também se atualizar!

As instituições de ensino têm a finalidade de ensinar as pessoas, e não dar educação. Educação a gente apreende em casa, com família, e na convivência social com amigos e parentelas. Não é correto esperar que uma instituição de ensino eduque alguém, ainda mais nos dias atuais, onde ética e moral são palavras distantes do vocabulário de muita gente. Passam-se os anos e a cultura amadurece, os conhecimentos são renovados (ou novos) e as instituições continuam querendo ensinar as coisas distantes da realidade, algumas dão até mais ênfase do que em disciplinas mais técnicas. É necessário mudar a forma de pensar, e aplicar novas metodologias de ensino para que os jovens de hoje estejam preparados para mudar as regras do jogo e do futuro social, seja na ciência, na política, onde quer que estejam.


Como sociedade atrasada que somos, está na hora de acordar e seguir o caminho certo, ou seja, acertar na escolha agora para não se arrepender mais tarde. É uma escolha nossa, de nossos representantes e instituições educacionais.

(Ou será que intenção é apenas vender conhecimento e deixar a sociedade em segundo plano?)

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Roteirização ou roterização?


Então, qual a palavra está correta: roteirização ou roterização?

A forma correta de escrita da palavra é roteirização. A palavra roterização está errada. Sempre que quisermos referir o ato de roteirizar, ou seja, elaborar roteiros: percursos e planos de trabalho, devemos utilizar o substantivo comum feminino roteirização.

O substantivo roteirização é uma palavra formada a partir de derivação sufixal, ou seja, é acrescentado um sufixo a uma palavra já existente, alterando o sentido da mesma. Neste caso, o sufixo nominal –ção é acrescentado ao verbo roteirizar. O sufixo nominal –ção forma um substantivo a partir de um verbo e transmite a própria ação ou o efeito dela.

O verbo roteirizar também é formado a partir de derivação sufixal, ou seja, é acrescentado o sufixo verbal –ar à palavra roteiro, alterando o sentido da mesma.

Por sua vez, a palavra roteiro também é formada a partir de derivação sufixal. Neste caso, temos a palavra rota mais o sufixo –eiro. Assim, devido ao sufixo eiro, devemos escrever roteirização e nunca roterização.
Roteirização de Encomendas


Exemplos:
Meu irmão trabalha numa empresa de transporte e roteirização.
Estamos trabalhando na roteirização deste filme.
fonte: http://duvidas.dicio.com.br/roteirizacao-ou-roterizacao/

domingo, 16 de setembro de 2012

Teaser é um tipo de e-mail marketing que incita a curiosidade



Teaser:
Um email tipo teaser é aquele que oferece somente uma parte da mensagem ao leitor. É feito para provocar a curiosidade dos usuários que o receberam e estimular esse usuário a clicar em seu site em busca de mais informações sobre o assunto. Este recurso pode ser usado com intuito comercial e institucional. É um tipo de email marketing que certamente aumentará o número de acessos em seu site, já que, por natureza, todo ser humano é curioso. O importante é preparar o seu site para receber um usuário que está à procura daquela informação do email. Evite que ele se frustre neste objetivo.

Por Bárbara Gengo, Analista de Comunicação da All In Mail

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

15 filmes que todo administrador deve ver


Professores da área de Administração e Negócios recomendam as obras que consideram indispensáveis para os profissionais que ocupam cargos de gerência

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Por Mariana Osoriowww.MBA.AmericaEconomia.com
"O cinema é a arte do século XX e a Administração a disciplina. Ambos têm feito uma aliança para mostrar o empresário ou o administrador ao mundo". Assim define María Elena Carballo, ex-ministra da Cultura da Costa Rica e professora do Incae Business School, a relação entre o cinema e a Administração de Empresas.

Carballo explica que a sétima arte tem se interessado desde o início do século pelas figuras do empresário e do administrador, e as mostra para prover um campo de análise. E, na maioria das vezes, o faz de uma forma crítica, para que possamos estudar seu comportamento.

"Na vida real, não se pode fechar as pessoas em um globo para experimentar como em "O show de Truman", porque é antiético, mas você pode estudar sua acção com antecedência e, em seguida, traduzi-lo em uma obra, quer seja no cinema ou na literatura", disse Carballo.

Um dos ensinamentos que há no cinema, explica a acadêmica, é que ele mostra as múltiplas dimensões de quem tomas as decisões. "É a grande diferença que tem com os estudos de caso, onde você vê os resultados da empresas e do gerente em uma única dimensão. No cinema você vê sua vida íntima, como se esforçam para fazer sua empresa prosperar, mas também como traem, se enfurecem, algo que se aproxima muito mais dos seres humanos", afirma.

Para ela, isso é o que interessa conhecer nas escolas de negócios, e explica também que se abordam constantemente os temas que estão por trás do sucesso, como a solidão.

"Quando uma família faz uma homenagem ao empresário latinoamericano o pinta como um santo, e isso o distancia totalmente da realidade. Em geral, eles são pessoas com as mesmas falhas que temos todos, e isso é o interessante, seus problemas, seus erros, e como chegam a formar grandes conglomerados empresariais lidando com isso", explica a professora.

Nos Estados Unidos, aponta a ex-ministra, é muito mais fácil abordar esses temas no cinema, porque eles conseguem ver como heróis personagens como Bill Gates. Na América Latina, se exalta mais o herói militar ou o religioso. "Nós praticamente não temos filmes sobre administradores, porque se tende a pensar que são pessoas pouco interessantes ou desonestas, e esse mito tem que ser mudado ensinando as pessoas histórias de empresários que têm feito coisas boas, mas que cometeram erros também", defende.

Estudos de caso

O professor da escola equatoriana Espae-Espol Francisco Alemán, orientador de um cine-fórum para estudantes de MBA chamado "Hollywood e Administração", crê que o uso de filmes pode ajudar na compreensão de determinados modelos teóricos, mas também de como os personagens são influenciados pelos comportamentos organizacionais e as motivações gerenciais, que são parte desse mundo real.

"O cinema é um bom meio de descrever os comportamentos humanos, organizacionais, os processos de tomada de decisões, a comunicação, os estilos de liderança e tudo que tem relação com um tema específico", afirma o professor. Além do mais, explica que o tema dos estudos das escolas de negócios são os casos, e o cinema dá um maior realismo a esses casos.

Os filmes que um administrador não pode perder:

Divulgação
Cena de "Amor sem escalas", com George Clooney


1 – Amor sem escalas (Up in the air, 2009)

Trata de um executivo que viaja o mundo com a missão de demitir trabalhadores de empresas multinacionais, e, de repente, chega em seu departamento uma mulher que resolve implantar um processo de demissões por videoconferência. Entra em cena um conflito entre gerência tradicional e gerência nova, que salta das escolas de negócios transformando as relações. "George Clooney (o protagonista) representa a geração que se defende muito bem das mudanças tecnológicas e consegue, nesse sentido, se sustentar", afirma Alemán.

Outro conflito presente é o da comunicação. O personagem tem um esquema de comunicação em que não escuta, não lê os sinais, o que resulta em um grande erro. Segundo Carballo, mostra um problema psicológico do personagem. "Ao fazer essa coisa tão horrível que é despedir as pessoas, se protege viajando constantemente sem ter relações interpessoais constantes. Assim, desenvolve uma armadura para não se comprometer emocionalmente com ninguém, e quando se compromete já é tarde", afirma.

2 – Ponto Final – Match Point (Match Point, 2005)

"Aí está o personagem arrivista, típico do século XIX, que vai chegar ao topo de qualquer jeito", diz o professor. O personagem principal, um tenista aposentado que dá aulas a milionários em Londres, é traído por sua própria ganância e, ao mesmo tempo, pelo sexo e a paixão.

3 - Enron: The Smartest Guys in the Room, 2003

Documentário sobre a fraude e posterior falência da empresa norte-americana Enron, um caso fantástico para tratar de ética profissional, indica Alemán.

4 – Treze dias que abalaram o mundo (Thirteen Days, 2000)

Aborda a crise dos mísseis em Cuba, em 1962. Explora o modelo de decisões do agente racional e expõe conceitos interessantes sobre tomada de decisões e estratégias.

5 - A Verdade dos Bastidores (The Quiz Show, 1994)

Trata de um caso real dos anos 50: um engano massivo da televisão, aborda o tema da corrupção. ""É para pensar o início da carreira. Nele, três jovens tomam decisões que serão definitivas para suas vidas profissionais", conta Carballo.

6 - Barbarians at the Gate, 1993

Descreve o golpe mais famoso na história da RJR Nabisco. Os temas interessantes para se analisar são: LBO, Teoria da Agência, Fusões e Aquisições.

7 – Encontro com Vênus (Venus Meeting, 1991)

"Um diretor da Europa Oriental chega para conduzir uma orquestra onde predomina a Europa Ocidental. Mostra o quanto é difícil conseguir o sucesso em outra região. Excelente filme para analisar a liderança intercultural", diz Carballo.

8 - Com o dinheiro dos outros (Other People's Money, 1991)

Trata de uma empresa adquirida de maneira fraudulenta e as transformações que decorrem disso. "Nele, aprendemos sobre gerência das mudanças, resistência às mudanças, os valores da empresa antiga e como resgatá-los", afirma Alemán.

9 – Crimes e pecados (Crimes and Misdemeanors, 1989)

Esse filme mostra dois homens de sucesso que devem enfrentar diferentes dilemas éticos. "Trata muito bem do tema crime e castigo", afirma Carballo.

10 - Tucker (Um homem e seu sonho, 1988)

Trata de um empresário que quis introduzir inovações nos automóveis de sua época para criar "o carro do futuro", potente, rápido e aerodinâmico, e se depara com diversos obstáculos, mas consegue desenvolver suas propostas.

11 – O último imperador (El Último Emperador, 1987)

É a história do último imperador chinês, que subiu ao trono aos três anos de idade. Serve para ver o estilo e entender como o líder nunca está só e encontra-se sempre rodeado de uma equipe que o molda.

12 – Wall Street 1 – Poder e cobiça (Wall Street, 1987)

Apresenta o homem ganancioso e inescrupuloso capaz de fazer o que seja por dinheiro. "Mostra muito bem o perigo que é o tema do manejo da informação confidencial no mercado de valores, e também diferentes faces da liderança", afirma Alemán.

13 - Gandhi (Gandhi, 1982)

Biografia do líder indiano que lutou contra os abusos da ocupação inglesa e junto a outros líderes levou finalmente a independência ao seu país em 1947. "Desse filme pode-se tirar grandes lições de liderança", afirma Carballo.

14 – Doze homens e uma sentence (Twelve Angry Men, 1957)

Nesse clássico pode-se explorar temas como eficiência da decisão coletiva, liderança, persuasão, comunicação.

15 – O cidadão Kane (Citizen Kane, 1941)

"É um filme extraordinário, que está entre os 10 melhores da história. É uma obra indiscutível de um cineasta jovem, cujo protagonista associa para sempre a solidão e o sucesso profissional, uma dicotomia real de que, se somos exitosos, somos solitários", explica Carballo. 

10 livros que todo administrador deve ler


Veja algumas obras que não podem ficar de fora da lista de leituras de nenhum profissional de negócios

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Por Simão Mairins, www.administradores.com.br
Desde que o homem inventou a escrita, o registro gráfico da palavra – independente do idioma e do suporte – se constituiu como o principal instrumento de armazenamento e difusão do conhecimento. Em um papiro ou num iPad, ideias circulam, pensamentos se renovam, teorias fundamentam revoluções. Apareceu o rádio, a TV, a internet, nós mudamos a nossa forma de ler e o termo “texto” ganhou uma multiplicidade de significados. Mas ele, o livro, nunca deixou de existir. 
Hoje, ele pode ser de papel – novo ou empoeirado. Pode ser digital – no PC, no Kindle, no iPad ou mesmo no celular. Independente da maneira como o vemos, o livro continua cumprindo seu papel, de salvar o pensamento e registrar a história para que tudo chegue às outras pessoas lá na frente.
Levando em conta essa importância, resolvemos preparar uma lista com sugestões feitas por profissionais de diferentes segmentos do mundo dos negócios, da nossa equipe e de vocês leitores, através do Facebook e do Twitter. O objetivo, evidentemente, não é esgotar aqui toda a bibliografia interessante à área de Administração (talvez, nem um site inteiro fosse suficiente para isso, um post então...), mas apresentar obras que fizeram a diferença na vida e no trabalho de gente que tem a Administração e o mundo dos negócios enquanto parte fundamental de sua vida, seja o nosso colunista Stephen Kanitz, o escritor norte-americano Carmine Gallo, a nossa equipe ou vocês.
Vejam abaixo:
Imagem: divulgação/Editora Campus

Vantagem competitiva das nações, 
de Michael Porter
 “O livro que destrona ‘Riqueza das Nações’, de Adam Smith”.
Indicação de Stephen Kanitz - mestre em Administração de Empresas pela Harvard University, e autor da coluna Ponto Final, na revista Administradores.
Blink: a decisão num piscar de olhos, de Malcolm Gladwell, autor de “O ponto da virada” e “Fora de série”
“O livro me foi recomendado (e presenteado) pelo meu super monitor de Psicologia Aplicada à Administração, Lucas Funchal e, bem, é revolucionário porque afirma que decisões acertadas não são sempre fruto de longos processos decisórios e de coleta de informações. Uma decisão rápida também pode ser ótima! Ele aborda a existência de um "inconsciente cognitivo" (expressão minha para diferenciar do inconsciente de Freud) que ele chama de inconsciente adaptável. Bem, para saber mais, é preciso ler o livro. Decida-se logo!”
Indicação de Silvia Generali, professora da UFRGS e autora do livro Psicologia aplicada à Administração.
Think and grow rich (no Brasil, "Quem pensa enriquece"), de Napoleon Hill
“Apesar de ter sido escrito há mais de 70 anos, o conteúdo ainda é atual ao abordar a essência do processo de construção de riqueza e sua relação com o funcionamento do cérebro. O autor é extremamente convincente ao demonstrar que a atitude das pessoas é fator imperativo em sua prosperidade, mais do que o acesso à informação ou formação privilegiada. Os exemplos do livro tratam tanto de formação de riqueza pessoal quanto empresarial, explicando a relação entre as duas. Mesmo sendo um pesquisador no assunto, mudei algumas de minhas convicções após a leitura dessa obra de Napoleon Hill”.
Indicação de Gustavo Cerbasi, administrador, consultor financeiro, autor do best-seller “Casais Inteligentes Enriquecem Juntos” e apontado em 2009 pela revista Época como um dos 100 brasileiros mais influentes.
Como fazer amigos e influenciar pessoas, de Dale Carnegie
“Se pensarmos que alguns fatores cruciais de sucessos dos negócios estão na habilidade de cultivar relacionamentos estratégicos e gerenciar pessoas, é fundamental ler essa obra e incrementar sua habilidade de networking e talento para lidar com os recursos humanos”.
Indicação de Edney Souza, pioneiro da blogosfera no Brasil, responsável pelo Interney.net, um dos blogs mais populares do Brasil.
Em Frente! - Como a Starbucks lutou por sua vida sem perder a alma, de Howard Schultz (CEO da Starbucks)
“Howard Schultz mudou a forma como eu vejo a comunicação nos negócios. Eu o entrevistei alguns anos atrás e, revendo a transcrição, percebi que ele não usou, em nenhum momento, a palavra “café”. Schultz ama café, mas sua grande paixão é criar um ambiente de trabalho que faça as pessoas se sentirem bem e uma cultura que recompensa os serviços de atendimento mais excepcionais. Há uma diferença entre o produto que você vende e o que esse produto representa. Schultz nos lembra que paixão é tudo”.
Indicação de Carmine Gallo - norte-americano, é especialista em técnicas de comunicação, escreve para a revista BusinessWeek e é autor dos livros “Faça como Steve Jobs” e “Inovação – a arte de Steve Jobs”.
O fim do marketing como nós conhecemos, de Sergio Zyman
 “De uma forma ácida, clara e contundente, Zyman conta em detalhes o case da New Coke, outros vários erros (que ele nunca assume) e traz conceitos super interessantes de como lidar com marketing, vendas, branding, pessoas etc.”
Indicação de Marcos Hiller - coordenador do MBA Gestão de Marcas da Trevisan Escola de Negócios e colunista do Portal Administradores.
SUGESTÕES DA REDAÇÃO
Conversamos, analisamos, discordamos, concordamos e chegamos aos dois títulos abaixo, que deixamos aqui como nossas sugestões de leitura indispensáveis a todo administrador:
Estratégia competitiva, de Michael Porter
Lançado nos anos 1980, o livro colocou o nome de Michael Porter de forma definitiva na lista dos principais pensadores do management mundial e é a base dos os estudos que compõem suas obras seguintes, “Vantagem competitiva” e “A vantagem competitiva das nações”. 
Imagem: divulgação/Grupo A

Safári da Estratégia, de Henry Mintzberg
Um livro fantástico que reúne os principais estudos a respeito da estratégia já feitos no mundo, desde a Antiguidade até hoje. Uma obra que foge das tradicionais receitas de bolo sem deixar de ser didático, o livro é um instrumento fundamental para estudantes de Administração e qualquer interessado em compreender o que de fato é ser estratégico.
AS SUGESTÕES DOS LEITORES
A Arte da Guerra ganhou várias edições no Brasil (Imagens: reprodução)

Entre os nossos seguidores no Twitter e fãs no Facebook, os dois livros mais citados foram “A arte da guerra”, de Sun Tzu, e “O monge e o executivo”, de James C. Hunter. O primeiro, como o próprio título sugere, é sobre estratégia. Mais especificamente, um tratado militar do século IV a.C. que influenciou diversos líderes ao longo da história e até hoje se mantém muito atual. Já o último, utilizando como gancho um encontro entre líderes de diversos segmentos em um mosteiro no norte de Michigan, aborda o tema “liderança” sob a perspectiva do líder servidor.
Finalizada a lista, você deve estar se perguntando: sim, mas nenhum livro de Peter Drucker? Respondemos: sim, nenhum livro de Drucker. E o motivo é simples: esse dispensa indicações, é leitura obrigatória para todo administrador e estudante de Administração.