sábado, 8 de novembro de 2008

Pena de morte ou mortes, uma questão de escolha.


É triste ver que muitas pessoas gastam todas a suas lágrimas chorando a perda de uma pessoa querida. De um lado temos os assassinos que matam, muitas das vezes, sem pena; do outro, os civis, na maioria das vezes inocentes. Tanto de um lado quando do outro, todos tem uma coisa em comum: família. 
Do lado de quem tira a vida de outra pessoa não há preocupação com quem fica, do outro há ódio por ter perdido alguém conhecido e quase sempre querido de uma forma inesperada.

Ser a favor ou contra a pena de morte é uma mera questão de escolha. Vejamos: normalmente assassinos de periculosidade média estão a solta, a cada dia envolvidos com a ilegalidade de alguma forma, seja no tráfico de drogas, seja pela profissão "matador", ou outras relativa à criminalidade. Se a cada dia é inevitável matar alguém, porque esta pessoa não é o bandido? Matou???Então vai morrer. Creio que depois de uns 100 bandidos serem mortos pela pena de perder a própria vida, os seus "herdeiros" pensarão duas ou mais vezes antes de cometer tal crime. A lei que permite o direito à vida, também dá razão ao chamado "Direitos Humanos". Que direitos humanos são esses que tem o lado defensor focado em quem mata e não o contrário?

É hora de repensar na existência da pena de morte a fim de preservar a sociedade como um todo. Ou cria tal pena de morte ou seja eficiente na forma preventiva. A segunda é mais difícil e improvável do que a primeira.

Reagimos, óh sociedade, a insegurança e impunidade.

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